Não ensina a desenhar quem não sabe; não traz alegria quem não é alegre; não estimula a cooperação quem não coopera.
O educador que deseja realmente estimular a cooperação entre seus educandos precisa, antes de mais nada, sentir-se um cooperador em suas aulas. Não basta discursar sobre a importância da cooperação, colocar os alunos sentados em grupos, obrigá-los a dividir tarefas, é preciso vivenciar este estado de espírito, para que possa exemplificá-lo nas mais variadas situações. Mais do que nunca, vale dizer: "O discurso convence; o exemplo arrasta".
Ser um educador-cooperador exige estar em constante processo de auto-educação e reforma íntima. Implica em sentir-se um membro de um grupo onde todos aprendem e ensinam. Significa entender o educando como outro ser humano: inteligente, experiente, dinâmico e livre.
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